Poder é o que não falta para Tany na história de José do Egito. A rainha, mulher do Faraó Apopi, vivido por Leonardo Vieira, é rica, linda, doce, inteligente e humilde. Pensando assim, Bianca Rinaldi está muito bem servida, certo? Mas Tany, segundo a atriz, não deixa de ser um papel muito desafiador para sua carreira.
Bianca conversou com o R7 nos bastidores da minissérie, no RecNov, no Rio de Janeiro, e se mostrou muito encantada com o universo de Tany. O Egito já era algo misterioso e instigante para Bianca, e compreender esse mundo é o X da questão em José.
— Eu acho que é uma história difícil por ser datada, por ser muito distante de mim. Porém, Tany é uma mulher que tem sentimentos e atitudes de um ser humano. Meu maior desafio é buscar essa verdade da Tany e transportar para mim agora, me adequar a esse cenário, a essa vida, essa vivência. Esse é meu maior desafio.
Por mais que sua personagem seja uma rainha, Bianca se guia por sentimentos para dar vida para Tany, afinal, ela não deixa de ser um ser humano, com defeitos e qualidades como qualquer outro.
— Eu acho gostoso poder interpretar mulheres fortes. Acho desafiador você trazer a força, mas não deixar de lado a doçura, a humildade. A Tany tem poder e força, mas ela é humilde, ela não é soberba. Ela já é o poder, por isso ela não tem que fazer mais para conquistar isso.
Em cena, quem colore a vida de Tany, além da caracterização e figurino impecáveis, é Leonardo Vieira. Intérprete do Faraó do Egito, o ator já foi par de Bianca em Caminhos do Coração, em 2007, e em Os Mutantes: Caminhos do Coração, 2008, e o repeteco deu certo no vídeo.
— Leonardo já é meu “marido” há muito tempo [risos]. A gente tem intimidade para fazer qualquer tipo de cena. Contracenar com ele é uma delícia, porque ele é uma pessoa generosa, um baita ator, e está presente em cena o tempo todo. Isso é o mais importante.
Alexandre Avancini, diretor-geral da minissérie bíblica, também recebeu elogios de Bianca. De acordo com a atriz, se a química entre Tany e Apopi está explícita na telinha, é por conta de Avec e sua equipe.
— Eu amo trabalhar com O Avec. Ele é um diretor que consegue tirar de mim o que ele quiser. Ele me colocar do avesso em cena. Tenho total confiança nele, e sei que a equipe dele é muito boa. Ele é extremamente exigente com o que ele faz, gosta do melhor, sabe o que é bom, vai buscar a melhor qualidade para o produto de modo geral. Isso me dá muita tranquilidade.
Fonte: R7